Todos os fracos juntos são mais fracos
Fadados à confortável derrota coletiva
Todos os fracos são opacos
Conformados na inevitável tristeza cativa
Todos os fracos com a chance de perder por pouco
Acenando pro futuro que não veio
Todos os fracos num lance de sofrer feito louco
Andando no escuro com receio
Todos os fracos pedem proteção
O desejo secreto de estar completo quanto possível
Todos os fracos perdem a direção
E o desejo repleto de sonhos frustrados pelo incrível
Todos os fracos desistiram reprimidos pelo medo de não ser
Entregando os pontos quando os tontos são tantos
Todos os fracos tomaram comprimidos tentaram esquecer
Duvidando dos santos quando os prantos são tantos
Todos os fracos num espelho trincado
Pra sete anos de azar
Todos os fracos meu espelho evitado
Como se pudesse evitar
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
V-O-C-Ê
Bem nos meus olhos a visão
Vem pra destinguir direito
Fica na nossa ficção
A lembrança do que foi perfeito
Justo quando era mais autêntico
Praticamente idêntico
A tudo que eu já fui capaz de inventar
Leve impressao
De que tudo entao
Faz mais sentido
Quiçá amar em seu nome
Vou na contra-mão
De quem diz que não
É permitido
Desejar alguém assim
Sigo seus passos
Falta o chao e o caminho cercado
Sobras da nossa encenação
E o certo do que não foi provado
Justo quando era mais autêntico
Praticametne idêntico
A tudo que eu já fui capaz de inventar
Vem pra destinguir direito
Fica na nossa ficção
A lembrança do que foi perfeito
Justo quando era mais autêntico
Praticamente idêntico
A tudo que eu já fui capaz de inventar
Leve impressao
De que tudo entao
Faz mais sentido
Quiçá amar em seu nome
Vou na contra-mão
De quem diz que não
É permitido
Desejar alguém assim
Sigo seus passos
Falta o chao e o caminho cercado
Sobras da nossa encenação
E o certo do que não foi provado
Justo quando era mais autêntico
Praticametne idêntico
A tudo que eu já fui capaz de inventar
A primeira vista
A primeira vista
Há de me deixar confuso
Com esse seu olhar difuso
De quem não presta atenção
A primeira vista
Todo risco é ameaça
E o medo que a gente passa
Cimenta os pés no chão
A primeira vista
Dois joelhos machucados
Te redimem dos pecados
Se usados pra rezar
A primeira vista
Tudo esta no lugar certo
Mas a praia é um deserto
Cravado na beira-mar
A primeira vista
Eram só coincidências
Uns amigos em comum
E uma vibração do bem
Se ontem não te dei valor nenhum
Hoje não te troco por ninguém
A primeira vista
Cada linha do poema
É a verdade suprema
Só porque esta no papel
A primeira vista
Deve haver uma saída
E que seja nessa vida
Sei lá se há vida no céu
A primeira vista
Ela é moça direita
Nunca levantou suspeita
Mas à mim não enganou
A primeira vista
A noite é o fim do dia
Eu acho que eu deveria
Dormir, mas eu nem vou
Se ontem não me deu valor nenhum
Hoje queria ouvir não te troco por ninguém
Por nada e por ninguém
Há de me deixar confuso
Com esse seu olhar difuso
De quem não presta atenção
A primeira vista
Todo risco é ameaça
E o medo que a gente passa
Cimenta os pés no chão
A primeira vista
Dois joelhos machucados
Te redimem dos pecados
Se usados pra rezar
A primeira vista
Tudo esta no lugar certo
Mas a praia é um deserto
Cravado na beira-mar
A primeira vista
Eram só coincidências
Uns amigos em comum
E uma vibração do bem
Se ontem não te dei valor nenhum
Hoje não te troco por ninguém
A primeira vista
Cada linha do poema
É a verdade suprema
Só porque esta no papel
A primeira vista
Deve haver uma saída
E que seja nessa vida
Sei lá se há vida no céu
A primeira vista
Ela é moça direita
Nunca levantou suspeita
Mas à mim não enganou
A primeira vista
A noite é o fim do dia
Eu acho que eu deveria
Dormir, mas eu nem vou
Se ontem não me deu valor nenhum
Hoje queria ouvir não te troco por ninguém
Por nada e por ninguém
Me Tira Daqui
me tira daqui
me deixa fugir
fugir de você
de tudo que não foi acertado
me esquece, morri
eu nunca existi
passei por aqui tão rápido
nem fui reparado
quando foi que te vi
quando admiti
alguém que me fizesse esse mal danado
me solta, fingi
que nunca esqueci
que já perdi um tempo ao seu lado
vendo as certezas mais insistentes
vendo as mentiras mais convincentes
um pouco beijo de despedida
e chegada na estação
não sei se quero ver ,vender ou vendar
vendo as certezas mais evidentes
vendo as mentiras mais indecentes
enfeitadas com cuidado
numa vitrine em promoção
não sei se quero te ver, vender, vendar ou matar
me deixa fugir
fugir de você
de tudo que não foi acertado
me esquece, morri
eu nunca existi
passei por aqui tão rápido
nem fui reparado
quando foi que te vi
quando admiti
alguém que me fizesse esse mal danado
me solta, fingi
que nunca esqueci
que já perdi um tempo ao seu lado
vendo as certezas mais insistentes
vendo as mentiras mais convincentes
um pouco beijo de despedida
e chegada na estação
não sei se quero ver ,vender ou vendar
vendo as certezas mais evidentes
vendo as mentiras mais indecentes
enfeitadas com cuidado
numa vitrine em promoção
não sei se quero te ver, vender, vendar ou matar
Era mais um dia, único e desperdiçado
Longe de você não consigo ir em frente
"sem olhar pra trás", o combinado era tão diferente
que a gente nem se lembra mais...
Mas eu dizia que era interessante
ficar perto de onde não sabemos andar
Você dizia que não era o bastante
Cada gesto, cada instante, cada palavra, cada olhar
Era mais um dia, único e desperdiçado
o tempo voando
Para sempre
e nunca ao meu lado
Era mais um dia que sobrava no passado
Você me culpando.. mas..
Quem é que tava errado?
Ficava mal o sorriso não vinha
Barco à deriva à mercê do seu mar
Não era o tal e vacilava quando não podia
Todo gesto, todo instante, cada palavra, cada olhar
Tudo que a gente não tenta por medo
Pra quem se contenta em apenas
"querer", quis gritar..
Quando você dormiu
"sem olhar pra trás", o combinado era tão diferente
que a gente nem se lembra mais...
Mas eu dizia que era interessante
ficar perto de onde não sabemos andar
Você dizia que não era o bastante
Cada gesto, cada instante, cada palavra, cada olhar
Era mais um dia, único e desperdiçado
o tempo voando
Para sempre
e nunca ao meu lado
Era mais um dia que sobrava no passado
Você me culpando.. mas..
Quem é que tava errado?
Ficava mal o sorriso não vinha
Barco à deriva à mercê do seu mar
Não era o tal e vacilava quando não podia
Todo gesto, todo instante, cada palavra, cada olhar
Tudo que a gente não tenta por medo
Pra quem se contenta em apenas
"querer", quis gritar..
Quando você dormiu
Idade
Tenho a idade que eu bem entender
O suficiente pra mim, o bastante pra voce
E voce quer meu rg
É que não sigo manual, nem guia
Do que deve acontecer
Do que se deve fazer
Se já ta tarde
Se ainda é cedo
Se tenho saco
Se tenho medo
Por que voce ainda quer saber
Como devo pensar
O quanto devo durar
Ou se preciso casar
Tenho a idade que eu quiser
Tenho o tempo que vier
Tenho a te a cara que voce me der
Perfeito
Bom proveito
Escolha o meu defeito e me de
Quantas frustracoes acumuladas
Doencas
Quantas porradas
Namoradas
Se to acabado
Bem conservado
Irresponsavel
Ou fracassado
Se é a idade que decide
Se resolve e proibe
Se é culpa do tempo
Lamento...
O suficiente pra mim, o bastante pra voce
E voce quer meu rg
É que não sigo manual, nem guia
Do que deve acontecer
Do que se deve fazer
Se já ta tarde
Se ainda é cedo
Se tenho saco
Se tenho medo
Por que voce ainda quer saber
Como devo pensar
O quanto devo durar
Ou se preciso casar
Tenho a idade que eu quiser
Tenho o tempo que vier
Tenho a te a cara que voce me der
Perfeito
Bom proveito
Escolha o meu defeito e me de
Quantas frustracoes acumuladas
Doencas
Quantas porradas
Namoradas
Se to acabado
Bem conservado
Irresponsavel
Ou fracassado
Se é a idade que decide
Se resolve e proibe
Se é culpa do tempo
Lamento...
Foi No Mês Que Vem
Vou te vi
Ali deserta de qualquer alguém
Penso, logo irei
Que sejas antes minha
Que de outrem
Quando o vento fez
Do teu vestido um dom que Deus te deu
Claro que eu rirei
Ao vendo o que outro não viu
Vou andei
E me chegando assim te cercarei
Digo, aqui tô eu, que te amo
E as tuas pernas quero bem
Já que estamos nós,
Te sugeri-me então o que fazer?
Claro que eu beijei
Ao tendo o que outro alguém não quis
Vou fiquei
No teu chegado e tu chegada ao meu
Penso: grande é Deus!
Um paraíso pr’um sujeito ateu
E pensando assim
Farei aquilo que o teu gosto quis
Claro, eu já ganhei
De volta tudo que eu quiser
E tudo isso foi no mês que vem
Foi quando eu chegar
Foi na hora em que eu te vi
E mais que tudo, foi no mês que vem
Foi quando eu chegar
Na hora em que eu te quis
Ali deserta de qualquer alguém
Penso, logo irei
Que sejas antes minha
Que de outrem
Quando o vento fez
Do teu vestido um dom que Deus te deu
Claro que eu rirei
Ao vendo o que outro não viu
Vou andei
E me chegando assim te cercarei
Digo, aqui tô eu, que te amo
E as tuas pernas quero bem
Já que estamos nós,
Te sugeri-me então o que fazer?
Claro que eu beijei
Ao tendo o que outro alguém não quis
Vou fiquei
No teu chegado e tu chegada ao meu
Penso: grande é Deus!
Um paraíso pr’um sujeito ateu
E pensando assim
Farei aquilo que o teu gosto quis
Claro, eu já ganhei
De volta tudo que eu quiser
E tudo isso foi no mês que vem
Foi quando eu chegar
Foi na hora em que eu te vi
E mais que tudo, foi no mês que vem
Foi quando eu chegar
Na hora em que eu te quis
Condição
Eu não sou diferente de ninguém
Quase todo mundo faz assim
Eu me viro bem melhor
Quando tá mais pra bom que pra ruim
Não quero causar impacto
Nem tão pouco sensação
O que digo é muito exato
É o que cabe no poema (aqui)
Qualquer um que ouve entende,
Não precisa explicação
E se for pensar um pouco
Vai me dar toda a razão
Oh senhora, senhorita
E também o cidadão
Todo mundo que se preza, nega fogo não!
Eu não sei viver sem ter carinho
É a minha condição
Eu não sei viver triste sozinho
É a minha condição
Eu não sei viver preso fugindo
É a minha condição
Quase todo mundo faz assim
Eu me viro bem melhor
Quando tá mais pra bom que pra ruim
Não quero causar impacto
Nem tão pouco sensação
O que digo é muito exato
É o que cabe no poema (aqui)
Qualquer um que ouve entende,
Não precisa explicação
E se for pensar um pouco
Vai me dar toda a razão
Oh senhora, senhorita
E também o cidadão
Todo mundo que se preza, nega fogo não!
Eu não sei viver sem ter carinho
É a minha condição
Eu não sei viver triste sozinho
É a minha condição
Eu não sei viver preso fugindo
É a minha condição
Assim De Repente (Da noite pro dia)
Cuspiu no prato que raspou
Duvidou que um dia fosse mudar de idéia
Não preparou, se mandou, evaporou
Espatifou o prato na parede
E eu catando os cacos pra tentar colar depois
Mas depois não vou que não tem,
Nem vai que não tô
Como quisesse pisar...
Só por maldade ignorou
Seria realmente assim
E se pudesse levava até a saudade
Mas deixou...
Impregnada em cada fração de mim
Da noite pro dia
Nem sabia que aquela seria
A última vez que eu a via
Da noite pro dia
Ela sorria e me garantia
Estar na maior alegria
Da noite pro dia
A ironia é serventia...
Por conta da casa vazia
Da noite pro dia
Você era meu remédio tarja preta
Só com prescrição
Onipresente feito o ar
Duvidou que um dia fosse mudar de idéia
Não preparou, se mandou, evaporou
Espatifou o prato na parede
E eu catando os cacos pra tentar colar depois
Mas depois não vou que não tem,
Nem vai que não tô
Como quisesse pisar...
Só por maldade ignorou
Seria realmente assim
E se pudesse levava até a saudade
Mas deixou...
Impregnada em cada fração de mim
Da noite pro dia
Nem sabia que aquela seria
A última vez que eu a via
Da noite pro dia
Ela sorria e me garantia
Estar na maior alegria
Da noite pro dia
A ironia é serventia...
Por conta da casa vazia
Da noite pro dia
Você era meu remédio tarja preta
Só com prescrição
Onipresente feito o ar
Aquela Música
Tocava aquela música que era a nossa cara
Quis saber como você estava
Senti a sua falta
Bem que você podia me ligar
Como vai? O que tem feito?
Disfarçaria para não dar nenhuma bandeira
Pra fingir que tá tudo certo
Que a minha vida continua da mesma maneira
Mas o tempo que era tão pouco
Com você por perto
E agora um deserto
Já sei que as flores de plástico não vivem
Deixava aquela música invadir a sala
Pra preencher o espaço que você deixou
Quem sabe você volta
Até a música parar
Quis saber como você estava
Senti a sua falta
Bem que você podia me ligar
Como vai? O que tem feito?
Disfarçaria para não dar nenhuma bandeira
Pra fingir que tá tudo certo
Que a minha vida continua da mesma maneira
Mas o tempo que era tão pouco
Com você por perto
E agora um deserto
Já sei que as flores de plástico não vivem
Deixava aquela música invadir a sala
Pra preencher o espaço que você deixou
Quem sabe você volta
Até a música parar
Abismo
Quando lava não seca
É que não vira pedra o que vem de seu vulcão
Rastro que fica, apaga
O que já estava espalhado pelo chão
Seu segundo é mais longo
Cabe nos traços da palma de minha mão
Suas frases de efeito
Que não revelam a verdadeira intenção
Você me jura que não vai prometer
E promete que não vai jurar o que sabe que não pode ser
Antes de ir embora
De sair pra rua
De tirar qualquer conclusão
Mesmo que demore e ninguém nos salve
Heróis nascem em overdose na televisão
Nada perto da arrebentação
Nada perto de mim se afogando no próprio veneno
E não é que o mundo é mesmo pequeno
Passos em falso na beira do abismo que há entre nós
E a impressão que fica
É da solidão é tão menor quando estamos só...
É que não vira pedra o que vem de seu vulcão
Rastro que fica, apaga
O que já estava espalhado pelo chão
Seu segundo é mais longo
Cabe nos traços da palma de minha mão
Suas frases de efeito
Que não revelam a verdadeira intenção
Você me jura que não vai prometer
E promete que não vai jurar o que sabe que não pode ser
Antes de ir embora
De sair pra rua
De tirar qualquer conclusão
Mesmo que demore e ninguém nos salve
Heróis nascem em overdose na televisão
Nada perto da arrebentação
Nada perto de mim se afogando no próprio veneno
E não é que o mundo é mesmo pequeno
Passos em falso na beira do abismo que há entre nós
E a impressão que fica
É da solidão é tão menor quando estamos só...
Paredes ( Pessoas)
Falo pras paredes ( pessoas )
E elas me escutam
E me irritam
Em silêncio
E algumas rachaduras
Grito pras paredes ( pessoas )
E elas me fitam
E sufocam
Entre tintas descascadas
E sujeiras
Mais que a garganta que não cansa
A voz alcança um tempo sem fim
E as folhas mortas pelo chão
- da outra estação -
Ainda são bonitas
Ainda são perfeitas
Ainda são (pra sempre )
Falo pras pessoas (paredes)
E elas me evitam
E me cansam
Com manias e algumas implicâncias
Grito pras pessoas (paredes)
E elas me esnobam
E bajulam
Entre interesses
E paixões
E elas me escutam
E me irritam
Em silêncio
E algumas rachaduras
Grito pras paredes ( pessoas )
E elas me fitam
E sufocam
Entre tintas descascadas
E sujeiras
Mais que a garganta que não cansa
A voz alcança um tempo sem fim
E as folhas mortas pelo chão
- da outra estação -
Ainda são bonitas
Ainda são perfeitas
Ainda são (pra sempre )
Falo pras pessoas (paredes)
E elas me evitam
E me cansam
Com manias e algumas implicâncias
Grito pras pessoas (paredes)
E elas me esnobam
E bajulam
Entre interesses
E paixões
Na próxima vez(Lição a mim MESMO)
Vejo o tempo que fiquei perdido
Nosso plano que ficou pra ontem
Você tava onde eu não podia
E te invadindo dei com o pé na porta
Não me diga que foi merecido
Vejo a festa que os outros fazem
No intervalo da monotonia
Minha paciência não comporta
Era mais ou menos parecido
Nosso plano que ficou pra ontem
Tinha muito do que eu não queria
Mais ainda do que não importa
Eu acho tudo tão claro pra qualquer um
Eu sei que me custa caro pensar demais
Eu sofro sem você aqui
Mas tem que ser assim
Espero não cair
Na próxima vez
Nosso plano que ficou pra ontem
Você tava onde eu não podia
E te invadindo dei com o pé na porta
Não me diga que foi merecido
Vejo a festa que os outros fazem
No intervalo da monotonia
Minha paciência não comporta
Era mais ou menos parecido
Nosso plano que ficou pra ontem
Tinha muito do que eu não queria
Mais ainda do que não importa
Eu acho tudo tão claro pra qualquer um
Eu sei que me custa caro pensar demais
Eu sofro sem você aqui
Mas tem que ser assim
Espero não cair
Na próxima vez
Os dias lembram alguém
Os dias lembram alguém
Que nunca sai da mente
As horas vão seguir (mentir)
Desnecessariamente
Num tempo tão exato
Tropeço em solidão
Eu finjo desespero
Me recupero então
Minha alegria compro em cápsulas , eu sei
Na teoria , adio toda dor
Sem condição de saber
O pouco que se deve
Pra conseguir perceber
Quando é bom partir
Os dias lembram alguém
Que nunca sai da mente
Que nunca sai da mente
As horas vão seguir (mentir)
Desnecessariamente
Num tempo tão exato
Tropeço em solidão
Eu finjo desespero
Me recupero então
Minha alegria compro em cápsulas , eu sei
Na teoria , adio toda dor
Sem condição de saber
O pouco que se deve
Pra conseguir perceber
Quando é bom partir
Os dias lembram alguém
Que nunca sai da mente
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