quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
No Grão De Areia (((d-_-b)))
Eu sou o seu melhor amigo
O sentimento mais primitivo
Seu momento mais sincero, seu
combustível
Eu sou a gota mais amarga
A sua face verdadeira
O sorriso mascarado e vazio
Não, não tente me apagar
Não tem porque relutar
Eu sempre estive aqui
No seu ar
Eu sou a luz que te alimenta
Sou o sono intranqüilo
Sou o vento compassado e frio
No grão de areia
Que você finge não ver
Nas suas veias
No seu ar
Formatado (((d-_-b)))
Sem notar, fui abrindo a guarda
E sem olhar, decorei as falas
E fui cedendo aos seus caprichos
E quase me tornei seu bibelô
Correndo à beira de um abismo
Tentando não ouvir a
Minha dor
Que me enfraqueceu, me paralisou,
Me faz duvidar do que sou
Sem notar, alimentei a farsa
Sem falar, revelei as cartas
E fui cedendo aos seus caprichos
E quase me tornei seu bibelô
Correndo à beira de um abismo
Tentando não ouvir a minha dor
Não tente me dizer o que pensar
Não tente me deter nem castigar
Eu não fui formatado pra agradar
Cansei do seu mundinho raso
Não quero mais o seu descaso
Não queira conhecer meu lado mau
Eu não fui formatado pra te agradar
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