Como num segundo
Tudo muda de gosto
E de repente vejo mais que uma só cor
O inesperado
Rouba meu tempo
De entender o que faço e desafio a dor
Não há fuga nem pretexto
Dicionário ou apelo
E não há nenhuma tarde ruim
Pra onde vou eu não sei
Só sei que a sensatez
Não faz parte do meu plano
É quando não há sentido
É quando não há coerência
É quando nada está sob controle
Renasço a cada instante
Aprendo tudo de novo
E volto pro antes
Sem discurso nem hora certa
De entrar em cena
Improviso um instante
Preso no impulso
Agora ando livre
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Amor
Espera, sofre, tudo crê
Suporta a dor e nunca morre
É justo, não mente, é a verdade
Humilde, sincero e sem vaidade
Mesmo que eu fale a língua dos anjos
Se eu não tiver amor
Ainda que entregue tudo aos outros
Nada terá valor
Bondoso, perfeito, jamais acaba
É limpo, decente e sem maldade
Mesmo que eu fale a língua dos anjos
Se eu não tiver amor
Ainda que entregue tudo aos outros
Nada terá valor
Tudo passa, tudo cessa
Tudo some, tudo acaba, menos o amor
Suporta a dor e nunca morre
É justo, não mente, é a verdade
Humilde, sincero e sem vaidade
Mesmo que eu fale a língua dos anjos
Se eu não tiver amor
Ainda que entregue tudo aos outros
Nada terá valor
Bondoso, perfeito, jamais acaba
É limpo, decente e sem maldade
Mesmo que eu fale a língua dos anjos
Se eu não tiver amor
Ainda que entregue tudo aos outros
Nada terá valor
Tudo passa, tudo cessa
Tudo some, tudo acaba, menos o amor
Assinar:
Postagens (Atom)