A primeira vista
Há de me deixar confuso
Com esse seu olhar difuso
De quem finge não prestar atenção
A primeira vista
Toda volta é risco e ameaça
E o medo que a gente passa
Cimenta os pés e o coração no chão
A primeira vista
Dois corações machucados
Nos redimem dos pecados
Se usados para perdoar e amar
A primeira vista
Tudo esta no lugar certo
Mas a praia da duvida é um deserto
Cravado na beira-amar
A primeira vista
Eram só coincidências
Uns amigos em comum
E uma vibração do bem
A primeira vista
Cada linha do poema
É a verdade suprema
Só que alergia está no papel
A primeira vista
Deve haver uma saída
E que seja nessa vida
Sei lá se há vida no céu
A primeira vista
Ela é moça direita
Nunca levantou suspeita
Mas à mim não enterrou
A primeira vista
A noite é o fim do dia
Eu acho que eu deveria
Dormir, mas hoje eu nem vou
Se ontem não te dei valor nenhum
Hoje não te troco por ninguém
Por nada e por ninguém
terça-feira, 1 de junho de 2010
Vem, Por nada e por ninguém (((d-_-b)))
Um Beijo(((d-_-b)))
Medo, era medo de errar
Tarde, muito tarde
pra consertar...
Sem você, deixo de ser o que desejo
eu sei reconhecer o que nega mais vejo
não vou fabricar alguém pro seu lugar
Cedo, muito cedo
pra provar
Outras cores, novos planos
sonhos, dores, desenganos
Sem você, perco meu prumo, rumo,norte
sim, eu sei, devo contar com a minha sorte
e não procurar alguém pro seu lugar
Explode em silêncio a frase pronta que você lançou:
"O tempo não enterra e nem apaga esse louco amor"
Sem você, perco meu ponto de partida
Sim, eu sei, tocar a vida, fazer da dor poesia
mas não haverá alguém em seu lugar
Tarde, muito tarde
pra consertar...
Sem você, deixo de ser o que desejo
eu sei reconhecer o que nega mais vejo
não vou fabricar alguém pro seu lugar
Cedo, muito cedo
pra provar
Outras cores, novos planos
sonhos, dores, desenganos
Sem você, perco meu prumo, rumo,norte
sim, eu sei, devo contar com a minha sorte
e não procurar alguém pro seu lugar
Explode em silêncio a frase pronta que você lançou:
"O tempo não enterra e nem apaga esse louco amor"
Sem você, perco meu ponto de partida
Sim, eu sei, tocar a vida, fazer da dor poesia
mas não haverá alguém em seu lugar
(((d-_-b)))
Tocava aquela música que era a nossa cara
Quis saber como você estava
Senti a sua falta
Bem que você podia me ligar
Deixava aquela música invadir a sala
Pra preencher o espaço que você deixou
Quem sabe você volta
Até a música parar
Como vai? O que tem feito?
Disfarçaria para não dar nenhuma bandeira
Pra fingir que tá tudo certo
Que a minha vida continua da mesma maneira
Mas o tempo que era tão pouco
Com você por perto
E agora um deserto
Já sei que até as flores de plástico não vivem
Quis saber como você estava
Senti a sua falta
Bem que você podia me ligar
Deixava aquela música invadir a sala
Pra preencher o espaço que você deixou
Quem sabe você volta
Até a música parar
Como vai? O que tem feito?
Disfarçaria para não dar nenhuma bandeira
Pra fingir que tá tudo certo
Que a minha vida continua da mesma maneira
Mas o tempo que era tão pouco
Com você por perto
E agora um deserto
Já sei que até as flores de plástico não vivem
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