quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Doente
Deixe sua marca sob a minha pele
Oh, como você é forte
E delicie seus olhos com o meu desespero
E espere que desta vez você deixou uma cicatriz
Eu jamais pertencerei a você novamente
Eu jamais pertencerei a você
Pressione, se você ainda precisa da minha dor
Pois eu jamais contarei
E grite se você ainda odeia o meu nome
Pois eu estarei onde caí
Venha sentar perto de mim - Deixe-me sentir sua respiração
Venha sentar perto de mim - Mãos em volta do meu pescoço
Venha sentar perto de mim - Deixe-me sentir sua respiração
Venha sentar perto de mim - Perto de mim
Eu jamais pertencerei a você novamente
Eu jamais pertencerei a você
E se eu decidir que estou vivo, então eu estou doente e sou
ingrato
E se eu confidenciar que sou um mentiroso,
então estou doente e sou ingrato
Pressione até quebrar
E se sangrar, eu estarei bem
Imortalidade, Lembranças Que Nunca Me Deixaram
Abandonar é apenas uma palavra, vingança não tem lugar tão perto dela
Não posso achar conforto neste mundo
Lágrima artificial, vaso apunhalado, o próximo, voluntário
Vulnerável, sabedoria não pode aderir
Um ocioso acha um lar e um sonho para ter
Mas há uma armadilha no sol, imortalidade
Tão privilegiado quanto uma prostituta, vítimas em demanda para espetáculo público
Varrido para fora pelas rachas em baixo da porta
Mais santo que tu, como? Rendido, executado de qualquer maneira
Rabisco dissolvido, caixa de cigarros no chão
Um odioso achar que um lar era um sonho para ter
Mas há uma nova armadilha no sol
Imortalidade
Eu não posso parar o pensamento,
Estou correndo na escuridão
Surgindo uma seta de direção
Todos os odiosos maus tem que fugir
Despejado e vendido, mãe, antebraço leiloado
E espanadores na pia
Odiosos mudam, não conseguem parar por muito tempo com um só alguém
Alguns apenas matam seus sonhos para poder viver
Assinar:
Postagens (Atom)