quarta-feira, 16 de setembro de 2009
As Borboletas ( Poema ocasional ) (((d-_-b)))
Quero você
como as águas precisam do mar.
Sem ter você,
desespero vendo o tempo passar.
Quero o teu carinho impossível
diferente,
como tudo o que vem de você.
No infinito dos teus olhos encontrarei
a paz perdida.
Olha pra mim
e verás quanta coisa chorei.
Foi triste sim,
de saudades mil tormentos passei.
Chega pertinho e confessa
que também sente falta de mim.
Sei que disse sim pra ficar,
afinal encontrou seu lugar...
Só (((d-_-b)))
Bebê
Tanto a aprender
Meu colo e minhas palavras alimenta a você e a mim
Deixa eu mimar você, amar você
Outrora, Agora, só nos próximos agoras
Por que um dia eu quem sabe
Vou ter que deixá-la ir!
Sabe, serei seu lar se quiser
Apressa, sem pressa do jeito quem tem que ser
Que mais posso fazer?
Só te olhar dormir
Agora, só do infinito a fora
Correndo pelo campo
Antes de deixá-la ir!
Muda a estação
Necessário e são
Você a florescer
Calmamente, lindamente...
Mesmo quando eu não mais estiver
Lembre que me ouviu sussurrar, eu amo você
O quanto me importo e o que eu sinto
Agora, só agora
Talvez você perceba
Que eu nunca vou deixá-la ir!
Eu não vou deixá-la ir!
Assinar:
Postagens (Atom)