Amanhece - amanhece a passos lentos, o dia cresce
O vermelho - o vermelho vira ouro. É veneno para a escuridão
Me vejo ao lado de alguém que não conheço
Reconheço a sua solidão
Estar só, tão só, sozinho na escuridão
Toda noite - toda noite ela se pinta, exagerando as tintas
O seu rosto - o seu rosto é um quadro novo a cada dia
Roupas justas exibindo as carnes nuas, escondendo as marcas de uma vida dura
Ela sonha - ela sonha em desfilar como Barbies magricelas em famosas passarelas
Mas a vida: a vida é uma esquina tão real sem glamour ou purpurina
Um cigarro, a Tequila... não ajudam a esquecer
A consciencia que não pode adormecer
Ficar só, tão só, sozinho na escuridão
No inverno ela faria 4
E eu não sei se vou vê-la outra vez
A cada noite é pior
A cada noite a mesma entrega sem sentido
domingo, 30 de dezembro de 2007
A Mulher Que Não Vai Mais Voltar
Andando por uma rua vazia
Espero uma mulher que não é mais minha
Passo o tempo inventando histórias
Contando estrelas que ninguém mais conta
Estrelas que ninguém mais vai contar
Correndo por uma estrada perdida
Espero uma mulher que nunca foi minha
Passo o tempo inventando canções
E lembrando canções que ninguém mais canta
Canções que ninguém mais vai cantar
A garrafa vazia, A morte ao meu lado
E o álcool já não pode me consolar
Mas acabaram as canções
Nem estrelas há pra contar
E eu continuo esperando
A mulher que não vai mais voltar.
Espero uma mulher que não é mais minha
Passo o tempo inventando histórias
Contando estrelas que ninguém mais conta
Estrelas que ninguém mais vai contar
Correndo por uma estrada perdida
Espero uma mulher que nunca foi minha
Passo o tempo inventando canções
E lembrando canções que ninguém mais canta
Canções que ninguém mais vai cantar
A garrafa vazia, A morte ao meu lado
E o álcool já não pode me consolar
Mas acabaram as canções
Nem estrelas há pra contar
E eu continuo esperando
A mulher que não vai mais voltar.
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