Eu!
Prisioneiro meu
Descobri no brêu
Uma constelação...
Céus!
Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação...
Deus!
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...
Vou!
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver...
Sim!
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...
Agoniza virgem Fênix
O amor!
Entre cinzas arco-íris
Esplendor!
Por viver às juras
De satisfazer o ego mortal...
Coisa pequenina
Centelha divina
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso...
Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...
E eu!
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...
O amor!
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção
O amor!...
Precisa dizer alguma coisa depois disso
Com certeza não
sábado, 11 de abril de 2009
Jorge Vercilo - Encontro das Águas (((d-_-b)))
Sem querer te perdi tentando te encontrar
por te amar demais sofri, amor
me senti traído e traidor
Fui cruel sem saber que entre o bem e o mal
Deus criou um laço forte, um nó
e quem viverá um lado só?
A paixão veio assim afluente sem fim
Esse amor
hoje vai pra nunca mais voltar
como faz o velho pescador quando sabe que é a vez do mar
Qual de nós
foi buscar o que já viu partir, quis gritar, mas segurou a voz,
quis chorar, mas conseguiu sorrir?
Rio que não deságua
Aprendi com a dor nada mais é o amor
que o encontro das águas
Quem eu sou
pra querer
Entender
O amor
por te amar demais sofri, amor
me senti traído e traidor
Fui cruel sem saber que entre o bem e o mal
Deus criou um laço forte, um nó
e quem viverá um lado só?
A paixão veio assim afluente sem fim
Esse amor
hoje vai pra nunca mais voltar
como faz o velho pescador quando sabe que é a vez do mar
Qual de nós
foi buscar o que já viu partir, quis gritar, mas segurou a voz,
quis chorar, mas conseguiu sorrir?
Rio que não deságua
Aprendi com a dor nada mais é o amor
que o encontro das águas
Quem eu sou
pra querer
Entender
O amor
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