Eu!
Prisioneiro meu
Descobri no brêu
Uma constelação...
Céus!
Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação...
Deus!
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...
Vou!
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver...
Sim!
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais...
Agoniza virgem Fênix
O amor!
Entre cinzas arco-íris
Esplendor!
Por viver às juras
De satisfazer o ego mortal...
Coisa pequenina
Centelha divina
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso...
Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas...
E eu!
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...
O amor!
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção...
Quando o frio vem
Nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer
A luz da escuridão
E a dor revela a mais
Esplêndida emoção
O amor!...
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Preciso poder gritar com você e preservar o respeito em potes transparentes etiquetados sem o prazo de validade (((d-_-b)))
Falo pras paredes ( pessoas )
E elas me escutam
E me irritam
Em silêncio
E algumas rachaduras
Grito pras paredes ( pessoas )
E elas me fitam
E sufocam
Entre tintas descascadas
E sujeiras
Mais que o coração não cansa
O amor alcança um eterno sem fim
E as lagrimas mortas pelo chão
- da outra estação -
Ainda são feridas
Ainda são o que são
Ainda são (pra sempre)
Falo pras pessoas (paredes)
E elas me evitam
E me cansam
Com manias e algumas implicâncias
Grito pras pessoas (paredes)
E elas me esnobam
E bajulam
Entre interesses
E paixões
Mais que a garganta que não cansa
A voz alcança um tempo sem fim
E as folhas mortas pelo chão
- da outra estação -
Ainda são bonitas
Ainda são perfeitas
Ainda são (pra sempre)
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