Tudo está
Fora de seu lugar
Já notei
O mundo não foi
Feito pra mim
Vivo só
Pra me arrepender
De eu não ser
Do tipo que diz
Sem querer
O que está fora
De seu lugar
Que você venha pra modificar
Sorte e azar
Vão me disputar
E eu não fui
Capaz de me mover
Daqui até ali
O que está fora
De seu lugar
Que você venha pra modificar
sábado, 5 de julho de 2008
Quem Não Sou
Quem conhece sua face não sou eu
Quem aplaca sua fúria não sou eu
Não sou, não sou, não sou
Quem consola suas mágoas não sou eu
Quem castiga, quem difere não sou eu
Não sou, não sou, não sou
Quem escreve seu destino não sou eu
Quem acorda todo dia não sou eu
Não sou, não sou, não sou
Quem prefere linhas tortas não sou eu
Quem aplaca sua fúria não sou eu
Não sou, não sou, não sou
Quem consola suas mágoas não sou eu
Quem castiga, quem difere não sou eu
Não sou, não sou, não sou
Quem escreve seu destino não sou eu
Quem acorda todo dia não sou eu
Não sou, não sou, não sou
Quem prefere linhas tortas não sou eu
Agridoce
Por que você às vezes
Se faz de ruim?
Tenta me convencer
Que não mereçe viver
Que não presto, enfim
Saio em segredo
Você nem vai notar
E assim sem despedida
Saio de sua vida
Tão espetacular
E ao chegar lá fora
Direi que fui embora
E que o mundo já pode se acabar
Pois tudo mais que existe
Só faz lembrar que o triste
Está em todo lugar
E quando acordo cedo
De uma noite sem sal
Sinto o gosto azedo
De uma vida doce
E amarga no final
Saio sem alarde
Sei que já vou tarde
Não tenho pressa
Nada a me esperar
Nenhuma novidade
As ruas da cidade
O mesmo velho mar
Se faz de ruim?
Tenta me convencer
Que não mereçe viver
Que não presto, enfim
Saio em segredo
Você nem vai notar
E assim sem despedida
Saio de sua vida
Tão espetacular
E ao chegar lá fora
Direi que fui embora
E que o mundo já pode se acabar
Pois tudo mais que existe
Só faz lembrar que o triste
Está em todo lugar
E quando acordo cedo
De uma noite sem sal
Sinto o gosto azedo
De uma vida doce
E amarga no final
Saio sem alarde
Sei que já vou tarde
Não tenho pressa
Nada a me esperar
Nenhuma novidade
As ruas da cidade
O mesmo velho mar
Chega de Saudade
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe numa prece
Que ela regresse
Porque eu não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim
Não sai
Mas, se ela voltar
Se ela voltar que coisa linda!
Que coisa louca!
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos
Que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços, os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim
Vamos deixar esse negócio
De você viver sem mim
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