Eu demorei no vão da porta
O alarme do relógio gritando
Monstros chamando o meu nome
Me deixe ficar,
Onde o vento sussurra para mim
Onde as gotas de chuva
contam uma histórias em quanto caem
No meu campo de flores de papel
E nuvens doces de canções de ninar
Eu menti sobre mim mesma por horas
E vi o meu céu roxo voar sobre mim
Não diga que estou fora de alcance
Neste caos furioso, sua realidade
Eu sei bem o que há além do refugio do sono
O pesadelo; eu construi meu próprio mundo para fugir dele
Se você precisa sair do mundo em que você vive
Deite a sua cabeça e fique assim um pouco
Apesar de você poder não se lembrar do sonho
Algo espera por você para respirar de novo
Entalado com o som do meu grito
Não consigo cessar o medo
Das noites silenciosas
Oh como eu espero pelo sonho do sono profundo...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
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