Somente uma vez eu poderia ver meu sonho
Não senti a pequenez sob as estrelas
Uma vez havia barras em meu berço
E como um prisioneiro, eu escrevo uma de carta de lá.
Meu senhor, a você, deixe me tornar
o que a vida pensa que sou.
Em você jaz a beleza do mundo,
da qual a morte fez-me um artista.
Meu senhor, a você, deixe me tornar
o que minha criança interior pensa que sou.
Meu próprio paraíso, eu criei aqui
Deixe-me afastar
Meu próprio tumulo, eu cavei aqui
Deixe-me enterrar.
Parte 2
Eu sou um pastor para o mais pobre sacrifício
Eu não sou mais que uma balsa em um oceano de remorso
Enfie uma estaca em meu coração!
E me arraste até a luz do sol
Tão alerta para sua cobiça
Enquanto você está destruindo o meu coração sonhador
Canção do cisne para o Desejo da Noite*
Deus como dói, dê um nome para a dor
Ervas estão nascendo em nosso caminho primaveril para o inferno
Culpe-me, sou eu
Covarde, um bode expiatório inútil
Garoto burro, vivendo um sonho
Romântico apenas no papel
Diga porque você levou tudo que era meu!
Permaneça deitada, não me leve para o caminho errado
Malditas dores infectaram minha alma
Estupraram minhas palavras, me fizeram de idiota
* Literatura - diz-se que o cisne canta uma bela música
melodiosa pouco antes de sua morte
segunda-feira, 7 de abril de 2008
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