Sangue novo junta-se a esta horda
E rapidamente é subjugado
Pela constante dor e desgraça
O menino aprende as regras deles
Com o passar do tempo a criança cresce
Este miúdo choramingão portou-se mal
Privado de todos os seus pensamentos
O jovem luta, e por isso fica conhecido
Um juramento a si mesmo
Que nunca a partir deste dia
A sua vontade lhe irão roubar
Eles dedicam as suas vidas
A acabar com a dele
Ele tenta lhes agradar
Este homem amargo que ele é
Por toda a sua vida o mesmo
Ele batalha constantemente
Esta luta ele não pode vencer
Um homem cansado eles vêem, mas ele já não se importa
O velhote então prepara-se
Para morrer cheio de arrependimentos
Este velhote aqui... sou eu
O que eu sentia, o que eu sabia
Nunca transpareceu no que eu mostrava
Nunca ser, nunca ver
Jamais verei o que poderia ser
Nunca ser, nunca ver
Nunca livre, nunca eu mesmo
Vocês rotulam-me, Eu rotulo vocês
Por isso nomeio-vos de imperdoáveis
domingo, 20 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado Pelo Comentário