Dor, maldita, é o que eu sinto.
Forneces-me a droga que me mata a cada dia que passa e a cada manhã sinto-me mais viciado.
Dizes ser o veneno, mas em ti vejo o antidoto. O anidoto de todos os meus medos e preocupações, de todas as amarguras, de todos os meus problemas e até da morte.
Sei que se tivesses a caixa cheia de mim eu seria imortalizado para sempre...
Mas apenas de longe posso observar.
Apenas posso tentar esticar-me para nunca conseguir chegar se quer perto do que procuro.
(o doce sabor dos teus lábios.)
Enquanto fico com a dor do não
segunda-feira, 9 de junho de 2008
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