domingo, 30 de novembro de 2008
Deus por favor me ensine o caminho, me mostre como senhor admito sou pequeno demais
Para entender como alguém por mero capricho se nega ao amor simples puro
Ao sentimento que nasce do improvável e se torna real mais por medo ou trauma se nega
A seguir em frente DEUS eu te imploro arranca de mim essas lagrimas que insistem em cair
E molhar a minha face eu confesso que DEUS até os pecados que nunca cometi mais não
Aceito essa dor fina que me rasga e queima e o peito, DEUS tenho derramado lagrimas que
Fazem ficar cada dia mais descrente em tudo pois como alguém que aprende sempre se nega
Ao simples fato que assim como as coisas mudam elas podem não mudar.
Senhor rogo-te que me ensine a aceitar que as diferenças que unem não serão sempre por regras
Aquelas que separam DEUS dai-me forças para suportar a ironia, o isolamento a tristeza que me
Assola dai-me garra e faz de mim mais que homenzinho ou menino assustado com o mundo e com
As pessoas senhor meu, Por favor dai-me juizo e força para suportar esta enorme dor e o vazio que
Está em minha alma DEUS, os cheiros os sabores os gostos nem os amores são mais os mesmos
Medo tenho tremo chego a cair de joelhos e tudo o que me sobra mais um vez a dor de quem foi
Mais uma vez no passado que para alguém para o qual fui ninguém ja estou morto e sepultado
Num jaz alguém
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