O que há de errado comigo
Não consigo encontrar abrigo
Meu amor é campo inimigo
E você finge que entender,mas não vê
Lave suas mãos que é à minha porta que irão bater
Mas antes você verá os pequenos filhos da suas aventuras trazendo novidades para você
Quantas esperanças foram mortas dessa vez?
Não faça com os outros o que você não quer
Que seja feito com você
Quem você finge não ser e porque isso doi tanto
Não sei mais do que sou capaz
Esperança, seus lençóis têm cheiro de descrença
E veja que da fonte que brotou seu amor nada sobro
Celebro todo dia
Minhas pilulas e meus comprimidos
Eu acredito nem em mim
E continuas limpa
Você acha que sabe
Mas você não vê que a maldade é prejuízo
O que há de errado comigo?
Eu não sei nada e continuo limpo
Ao lado do prédio branco
À direita da entrada do sumaré
Está a fonte do esquecimento
Vou mais além,e me afogo nessa água
Chego ao réquiem da memória
Que me da a dor pura e fresca
E digo aos guardiões da entrada
"Sou o que foi morto no rio do inferno e que pensou que ia conhece o Céu"
Dai-me o crer, que tenho um amor sem fim
Olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha
Me tira esse coração, me liberta dessa luta
Me arranca esse amor, me livra desse cheiro
Olhe nos meus olhos, sou o homem-trouxa
E esta era uma canção de amor
E esta era uma canção para o amor
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
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