É que alguém falou
O que não era sabido
É que ninguém notou
E tanto eu havia dito
Não poderia dizer
O que não tinha vivido
Nem deveria  dizer
Quando já tinha esquecido
Já não queria saber
Não saberia dizer o  quanto tinha fingido...
E se eu encontrasse o “dono da verdade”
E  inventasse outra realidade
Se eu encontrasse, inventasse, me  livrasse...
Só que ninguém chorou
Pela descrença no infinito
Só que  ninguém levou
A culpa pelo que foi dito
Só que ninguém falou...
É que  ninguém levou a culpa
Pelo que foi dito...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
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