Não quero me tornar aquilo que abomino
Não quero ser aquele se aproxima de forma irresponsável achando que vou brincar e sair sem culpa
Não serei a viver de alegrias baseadas em tristezas alheias
Não irei nunca ferir alguém pois fui ferido com outros, pois ninguém tem nada haver com o que passei
Não irei me consolar em alunos, cortar cabelo, largar o doce do cacau com leite, nem muito irei fingir que nada na vida importa
Não serei mais um a passar na vida dos outros achando eu que fiz bem porque prefiro acreditar nisso
Não quero mais a não promessa de não ficar e nem a dureza do não amar
Não irei nunca mais transar com alguém alguns meses para buscar saciar-me
Não irei nunca dizer que sinto sem sentir pois a outros não quero ferir
Não direi eu sei o que a por vir sem saber que um coração quebrado deixei ali
Não direi que namoro enquanto só fico para dizer que eu sou assim, mais fulana é assada
Sim cansei do sim, sim vamos, sim passamos, do sim eu amo, sim e que venha o próximo
Sim é a diminuição do as e sim e assim fico aqui a chorar por mim vendo o mundo inteiro cair a
Se pudesse voltar ha ali
sábado, 13 de dezembro de 2008
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