Tá pra nascer
Aponto o dedo sem temer
E quem puder que tire a mão
E vá em outra direção
Não vi pior
O seu futuro eu sei de cor
Deslizes que só abrem vãos
Alguém sabe a razão?
Uma rainha sem trono, sem altar
E sem nobreza para ver
Destrói corações sem pensar
Numa frieza que faz temer
Pra que fingir?
E deixar num peito o amor surgir
Sem qualquer consideração
Mas quem pode lhe impedir?
Não posso crer
Que a mesma voz que fez crescer
Também premia a frustração
Sem ter um porquê
Uma rainha sem trono, sem altar
E com frieza para ver
Destrói meu mundo sem pensar
Num instante coloca tudo a perder
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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