Eu fiz o que pude, e quero sair!
Fé tão abusiva!
Isso não vale, esta alma não é tão vibrante.
O acumular, o adoecer.
De volta á sua subversão
Doença pseudo-santificada antes do amanhecer.
Vá cultivar seus desertos, vá cavar sua cova!
Depois enche a boca com todo esse dinheiro que guardará.
Regredindo, diminuindo de novo.
Eu terminei! E isso começou, eu não sou o único.
Psicossocial, Psicossocial, Psicossocial.
Psicosantisocial, Psicosantisocial, Psicosantisocial.
Há buracos pela estrada que seguimos
Mas nós somos a sujeira do diabo, a morte secreta se
irritou.
Não há nada de novo nisso, mas nós deveríamos matar tudo?
O ódio era tudo que tínhamos.
Quem precisa de mais uma desordem?
Nós poderíamos começar tudo novamente.
Agora olhe nos meus olhos e me diga que estou errado!
Agora só existe o vazio, queime a própria ameaça.
Acho que acabamos, eu não sou o único.
Os limites...
Fato! Não posso aceitar essa menitra,(Psicossocial)
Tentei te avisar várias vezes.(Psicosantisocial)
Suas mentiras cortantes estão fracassando. (Psicossocial)
Não dá pra parar a matança, não posso contribuir com isso, (Psicosantisocial)
Se é algo secreto.(Psicossocial)
É isso que você quer? (Psicosantisociall)
Eu não sou o único! (Psicossocial)
E a chuva matará todos nós.
Nos jogará contra a parede.
Mas ninguém mais pode enxergar
A preservação do mártir em mim.
Os limites dos mortos!
sábado, 31 de janeiro de 2009
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