A poesia é para o poeta o vicio dado, recém aspirado
Invade as veias torna alegre ou triste a alma
É mesa de bar para um sincero desabafo
Numa leda esperança de que escrevendo tudo entrara em compasso
O poeta é ser que por palavras conquista ou maltrata
É aquele que mostra a quem se ama o seu auto-retrato
Quem vê nos amores e dores a fonte de suas palavras
A fonte é o amor ou a dor, essas são as palavras fosseis
Que alimenta o poeta e se poesia, a ilusão e alegria são as coadjuvantes
Não menos importantes mais que estão diretamente ligadas a fonte do sentir
O amor, Quimera ou Belerofonte
Oh amor que traz tantas alegrias e tanta dor
Belerofonte:
A alegria de por nem que seja um instante ter aquilo que se ama em seus braços
Em palavras num texto ou nem que seja num retrato lagrimado
Quimera:
Mais o mesmo quando não correspondido pode ser tão duro e cruel
Devastando paisagens destruindo esperanças e enchendo o peito do poeta e sua poesia de dor
segunda-feira, 9 de março de 2009
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