Olhando o mar da desolação, eu consegui enxergar uma luz no fim do meu túnel
Enquanto ouvia todos dizerem que haviam mais de nove mil destinos meu coração rumava
Ao frio e gélido sul, enquanto as sereias do mar das sete chaves, cantavam suas canções
Tentando me tragar para o fundo daquele negro mar, não sabendo elas o verdadeiro motivo
Por qual escondia meu olhar, uma veio mesmo com os meus apelos veio meu capuz tentar tirar Para ver o que havia de tão fatal nesse olhar, assim que o tecido negro que me envolvia a face foi descoberto, ela viu o mais atormentante segredo um homem que nos olhos trazia a cegueira do Medo e assim que a lagrima a tocou ele começou a chorar em pavor, vendo que nem toda a dor Poderia a preparar para aquelas sensações sem calor. O zero absoluto em que enterrei meu coração
A fez por um breve instante ter a noção da dor que carrego em meu coração, os mil caíram ao meu Lado, e novo sentindo da palavra "desconsolado" a impregnarão e ela perguntou o porque De translado, eu simplesmente disse não quero mais ninguém ao meu lado, não quero ser produto nesse louco mercado, por isso prefiro meu réquiem privado e viver assim isolado dos três grandes que dominam esta terra, eu retilíneo não consigo me adaptar mais nesse mundo de seres abaulados.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
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