Sempre perto
Sempre longe
Observo seus passos
Sei onde se esconde
Te chamo de Lírio
E assim chamo teu nome
Não adianta tempo
Esse querer o mesmo que em ti arde
A mim consome, mais se "nós" nunca existiu
O que te arrancou esse pedaço que no peito fez um laço
Entre prosas e versos lamento não ter ido pro teatro que mudou
A historia do que seria um encontro mágico
E se feliz é não mais em braços o que me resta deixa pra te
A eterna lembrança que em mim eis muito mais que a falta de um pedaço
domingo, 9 de agosto de 2009
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