domingo, 3 de outubro de 2010
...(((d-_-b)))
Me atirei ao oceano de emoções
Num dia revolta e cinza
Luto para que o barco, que é meu coração
Não naufrague em meio está turbulenta tempestade que é você
Me atira de um lado para outro, atacando o meu único ponto fraco
Que a lembrança que trago de ti em meu peito
Palavras ferrenhas lanças contra mim e contra meu barco
Luta cruel é esta a do meu querer e da tua razão
As vezes de tanta força turva a minha visão
E quando perto estou de desistir sinto que ainda bate o meu coração
Enquanto ao meio dos nãos, trago no raça meu escudo minha espada e meio canhão
Segui em frente não desisto pois luto por algo maior, algo que todos os poemas
Naus, exercito ou furações poderiam me impedir
As vezes preciso recolher as velas e me abrigar
Mais perco o medo e volto a navegar
Neste imenso mar, procurando chegar a baia de águas calmas
Em que dia aportei, e a onde a minha mulher amada deixei
Mas lá de volta aportarei e a minha doce amada
No porto encontrarei e te direi
Nunca amei ninguém como a ti amei amo e sempre amarei
As vezes me sinto numa de uma tempestade...
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