me separa em pólos, e se faz minha sina lembrar sempre daquela menina
Serás tu maldita ou bendita entre as palavras saudades, saudade que me alucina
me apavora e contamina, a doce triste lembrança dos teus seios menina
A saudade, saudade do beijo do cheiro “que cheiro” do amor do lampejo
a como queria agora teu colo e me achar em teus jeitos, e quem sabe assim voltar a ter sossego
Palavra bem vida saudade é na minha vida ou minha vida se resume a saudade
saudade do tempo que mesmo tarde era cedo, que a preocupação vinha com medo
Medo de ser 3 ser 4 ou ser mais e esse mais e mais este mar oh mar
que tão doce e frio vinha a te banhar, mesmo no escuro tu eis luz a me iluminar
Menina bendita, distancia maldita, saudade faminta de esperança infinita
ah ti e somente a ti dedico a vida a tu bendita menina que trouxe a minha vida a saudade maldita.
Maldita mal explicada, mal interpretada, coisa de teimosia que não vale nada
e os dias se passam sem ti, tudo numa eterna madrugada onde te espero
Minha doce e eterna namorada.
Feito Ouvindo Legião Urbana CD V
"(...)Saudade...bichinha que nos coloca irrequietas, como a nos provocar uma coceira constante por dentro, lugar em que nossos dedos, nossas unhas, não alcançam. Mas mesmo com o barco a deriva, vamos tentando, e muitos motivos nos levam a isso: a nos adaptar, cada dia melhor, com esta coceirinha."
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