Como você ora pelas mesmas vítimas
Jurou punir sem a menor piedade
Vítimas do seu dever
Do seu desgostar do mundo
Por conta do seu despertar incompleto
Toda manhã
Fervendo, amargando
Medo da respiração de um encontro
Sincero consigo mesmo
O medo sempre será como um desconhecido, a se aproximar
E uma vez que te despertou e o tocou,
Você preferiu viver fechado
E achar que o mundo que sempre lhe apontou
Como "O" todo errado
"O medo nunca vos une, nunca"
A religião te afasta e cega ainda mais
O verdadeiro amor é o que salva, a tudo e todos!
Quando aprender a enxergar isto verás o mundo
Como o sábio, um vencedor
Chamado para acabar com toda a dualidade "dor"alidade"
O terror se transformará em beleza
Encontrar-se consigo mesmo será o seu despertar completo
Olhando, aprendendo
Sinta o quão mais leve ficou a respiração
O ar se renova, amando
Novo ser por dentro
O amor é como um velho e conhecido amigo
É uma voz que te desperta, E verás
Que o falta era tentar entender um pouco mas
O mundo que você julgava errado
Não é mais necessário acumular e ver o mundo de forma afoita
Tudo novo só te faz estimular a mudança de faixa a seqüência natural do tom
"O medo nunca vos uniu, nunca, pelo contrario só os separou"
Afobamentos cegos que só detém
E vendam ainda mais as cortinas
Mais hoje você consegue ver mais além ainda
Hoje você me vê vivo e isso te faz sentir feliz assim
Mais ainda fica a pergunta
"Nunca mas a vida irá te trair de novo?"
Ou será que tudo um dia tem que acontecer e cabe a você não viver
Só auto culpa
Cair, sentar, chorar, levantar a vida segue e recomeça em todo segundo
E sempre haverá o "denovo" o de novo ou simplesmente o novo
Mais sempre se lembre:
"O medo nunca vos une, nunca"
quinta-feira, 31 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado Pelo Comentário