Onde sempre foste, ou sempre estiveste
Aqui ou acolá manifesta e clareia o meu mundo.
Sabes
O que é, quem é, ou o que era, ou o que está por vir ?
Nenhuma dor deve durar mas que um suspiro em tese
E há coisas que nunca devem mudar.
O amor, o seu sabor o seu olhar.
A minha história é escrita com sangue, lágrimas, partidas e chegadas.
No entanto, as batalhas são realmente perdidas
Nos campos que separam as batalhas imaginarias das reais palavras!
Podes dizer-me de onde vens ou para onde vais?
E o que eu sou, ou o quem eu era, ou o que ainda está por vir?
Para que tudo permaneça como nunca deveria ter deixado de ter sido.
Extra: Poema Incidental
No entanto, a brasa acesa nunca se apagará em nossos corações
Quem vai medir as dimensão do sentimento?
Quem pode dizer o tamanho de seu céu?
Quem pode revelar o tamanho do nosso rompimento?
E que vai aferir o valor da sua saudade no meu espírito?
Onde nós vamos?
O que nos tornamos?
Aonde o que era?
Haverá um novo raiar do sol?
Será que vamos mudar?
No entanto, a brasa acesa nunca se apagará em nossos corações
sábado, 5 de março de 2011
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