Prisioneiro eu era, dentro daquela antiga mente.
Escondido por trás de sorrisos vazios
Tão simples - A angústia
Como isso me assombrava
Rastejava de volta para a escuridão
Corria, sempre corria, a maior distância dentro de mim o possível.
Até chorar e sangrar, e cair novamente por ti.
Os ecos da sua voz
Me perseguiam na escuridão
As sombras e o fantasma que julgava imortal que eu criei
Me perseguiam, enquanto na verdade eu que os perseguia
Eu estava caindo profundamente
Desacordado, quase sem vida nos braços da dor
Cegamente, descendo
Nos braços da dor
Até que um dia eu tive que lutar contra
Os demônios que eu mesmo criei
Esse horror parecia nunca acabar
Eu estou hoje eu estou seguindo em frente
Lutando contra a dor
Fortemente, vencendo algumas batalhas
Perdendo outras
Mais cada dia mais perto do braços amor
Estou sendo um ser mais tranquilo
Estou tentando ser mais liberto
Mudanças profundamente
Face aparente, o sorriso contente
Vivendo o limite e além
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
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