Talvez não haja utilidade
Em coisas que são quebradas e costumavam ser
E talvez não há utilidade
Na forma do como ser e era antes de haver nós
E se eu encontrasse tempo
E se eu reencontrasse você no passado remoto perdido num tunel do tempo?
Nós iriamos longe com o seu ou meu caminho?
E se nós encontrássemos tempo e teto para sermos apenas nós?
Eu gostaria disso mais e mais
E o talvez onde ficaria?
Eu sou o verdadeiro eremita
Feliz como um solitário
Você a cantora e bailarina
Da caixinha de musica, que fascina, encanta
E tudo o que nos resta é aceitar
Que depois de nós, nunca nada mais será o como antes
Não foi um trato emitido em uma palavra
Nunca será ou estará perto de uma meta
Visto para quem nós via de fora, era menos do que realmente era
E nunca irá se conseguir relatar ou reproduzir o que só traduzia
Olho no Olho
E talvez não haja nenhum dano, não haja mal nenhum, não haja mal nenhum em ser eu e você
Talvez não haja mal nenhum, não haja mal nenhum em você
E talvez não haja nenhum dano, não haja mal nenhum, não haja mal nenhum em você e eu -
Então veja o que você diz,
Há médicos e monstros em nós
E só nós sabemos, o que vivemos.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
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